11 novembro 2007

A praia do surf

Não chove, as temperaturas vâo-se mantendo amenas e a praia ainda se mostra apelativa para passar uns minutos de lazer.
Na parte da tarde, do passado dia 8 de Novembro, pasme-se, estive em Ribeira d'Ilhas, a curtir um pouco de descanso. Estava uma tarde linda, não tão quente como as imediatamente anteriores, mas serviu perfeitamente para relaxar um pouco.
Tirei umas fotografias e coloquei algumas no WEBSHOTS.


Surf Beach - Ribeira dIlhas
Para as verem em tamanho grande é só clicar no link.

P.S.: Voltei a tentar dar conhecimento à Ministra da Educação e ao Secretário de Estado das minhas desventuras com o portátil Fujitsu e desta vez o e-mail não veio devolvido por falta de espaço.

04 novembro 2007

e-ministério, e-ridículo


Vejam só:

"se.educacao@me.gov.pt"
Connected to 193.47.185.15 but sender was rejected.
Remote host said: 452 4.4.5 Insufficient disk space; try again later I'm not going to try again; this message has been in the queue too long.


Esta é parte da mensagem que recebi de retorno das caixas de correio da Ministra da Educação e do Secretário de Estado da Educação, a quem tinha reencaminhado cópia do mail enviado à TMN.


No Plano Tecnológico da Educação, 3.2 - Conteúdos, refere-se como um dos principais inibidores de modernização identificados a "Utilização muito reduzida de meios de comunicação electrónicos - e-mail, fóruns, chats, etc...".

Como é possível mudar a situação se os maus exemplos vêm de cima?
Que capacidade têm estas caixas de correio, que não conseguem receber um simples mail de texto?
Ou serão caixas de correio com grande capacidade, do tipo caixote do lixo, em que ninguém se preocupa em ler o que lá vai ter?

03 novembro 2007

e-fujitsu = e-chatice = e-frustração


Eis o e-mail que enviei à TMN a propósito da iniciativa e-escolas na parte que me tocou da "oferta" do nosso primeiro.

Caros Senhores

Inscrevi-me na iniciativa e-escola, para professores, com o objectivo de adquirir um computador portátil.

Optei pela TMN, de que sou cliente há algum tempo, e por um portátil Fujitsu Amilo.

Os problemas começaram logo com o contrato de fornecimento de ligação de banda larga, pois tive que enviar por duas vezes os documentos necessários, por erro dos vossos serviços. Não houve qualquer explicação nem pedido de desculpas por tal facto. Em tempo oportuno manifestei, por escrito, a minha insatisfação.

Mais tarde, antes de receber o que me tinha proposto adquirir, comecei a ouvir colegas a relatar problemas de bloqueios no portátil desta marca, com situações que iam de jogos de cartas até à utilização da placa de ligação à Internet, o que impedia o acesso. Além disso, o portátil que estava a ser entregue já não era do modelo inicial, mas sim do modelo Esprimo, por ruptura de stock do anterior modelo segundo fui informado, sem que os interessados fossem consultados. Soube ainda que este modelo enfermava de um tempo útil de bateria inferior ao reportado para o Amilo. Junto de colegas pude, de facto e na prática, confirmar estas situações.

Estes relatos foram-se acumulando e, antes de aceitar a encomenda, entrei em contacto com a TMN, pelo telefone de assistência a clientes. Disseram-me desconhecer tais problemas e quando perguntei sobre a possibilidade de troca por um Toshiba, fui informado que tal não podia ser feito, o que compreendi. Perguntei o que aconteceria se não pagasse o portátil no acto de entrega, sendo informado que este ficaria nos CTT de Mafra nos 3 dias úteis seguintes, aguardando que o levantasse e que depois disso seria devolvido. Fui ainda informado, após colocar a questão, que poderia depois voltar a inscrever-me e aí já poderia mudar para o Toshiba, passando para último na lista de espera.

Tentei contactar a Fujitsu, para saber se já teriam solução para estes problemas, através do número disponibilizado no site da TMN para o efeito, o que se revelou impossível.

No dia 30 de Outubro vieram entregar-me o portátil Fujitsu Esprimo. Recusei o pagamento, por este não ser o artigo que tinha pedido, e aquele voltou para os CTT. Não o fui levantar em tempo útil.

Deste modo, por sentir que os meus direitos de consumidor não foram respeitados venho exigir a anulação do contrato que assinei para o fornecimento de banda larga, uma vez que não foi satisfeito o pressuposto para a sua utilização. Manifesto também o meu repúdio pela forma como este assunto tem sido tratado, pois vigora um pouco a ideia de que “por 150 €, o que é que querias?”. Eu não pedi nada, o governo do país é que o “ofereceu”.

Sem outro assunto, sou

Carlos Manuel Fernandes Pauleta
Professor na E. B. 2, 3 de Mafra

c/c Ministra da Educação
Secretário de Estado da Educação
Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor – DECO